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GRAVATÁ: Policial penal agiu em legítima defesa concluiu o delegado do caso, leia a matéria. Confira:

Por Talita Mamede em 30/03/2025 às 12:46:28

Foto/Produção

RONDA GERAL DE PERNAMBUCO

Na noite do último sábado (29), um policial penal, que não teve sua identidade divulgada, se envolveu em uma confusão na Av. Joaquim Didier, em frente à Escola Devaldo Borges, em Gravatá, no agreste pernambucano.

O desentendimento começou quando a esposa do policial estacionou o veículo para lancharem na praça de alimentação. Dois homens, pai e filho, informaram que ela teria batido no seu veículo, mas foi constatado que não houve batida.

O desentendimento escalou quando um dos homens começou a desferir palavrões contra a esposa do policial. O pai e o filho partiram para cima do policial, que ao ser derrubado no chão se identificou como policial. Mesmo assim, eles continuaram as agressões, e o policial sacou a arma e efetuou um disparo que atingiu a perna da vítima, o filho.

Nossa equipe de reportagem do Ronda Geral-PE esteve na 62ª Circunscrição Delegacia de Polícia Civil (DEPOL) e conversou com o advogado de defesa do policial, Dr. Luiz Maranhão. Segundo o advogado, o policial agiu em legítima defesa, devido às circunstâncias dos fatos.


O delegado do caso, João Lins ouviu o policial penal, o pai da vítima, e todas as testemunhas do caso e também entendeu que o policial agiu em legítima defesa e o liberou sem a necessidade de pagamento de fiança. O caso seguirá como Verificação Preliminar de Informação (VPI).

A vítima foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde recebeu os primeiros atendimentos, e em seguida foi transferida para o Hospital Regional do Agreste, em Caruaru, onde segue se recuperando bem.

Fonte: Ronda Geral de Pernambuco

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